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DDB Falkemback - Abril de altas emoções


Olá leitores,

Com o segundo episódio com o DDB Falkemback, entrávamos no mês de abril, um mês de fortes emoções, a começar por uma briga, um jogo... ou melhor, um super jogo... Claro que não vou contar tudo, senão perde a graça, mas vale a pena conferir. Ah, confiram também o primeiro episódio, em que o time goleou o Finn Harps, adversário de tradição, por 4x0:

Pois é... iniciando abril, vocês verão que não foi tão fácil como pensávamos, já que a equipe vinha confiante. Bom, pra quem quiser acompanhar, leia mais!

Era 1 de abril, mas o que aconteceu não era mentira!


Bom, o time já havia sido formado, a primeira rodada passou e o time ganhou facilmente por 4x0. Era de se esperar que o elenco reagisse de forma a comemorar, aumentar a confiança e acima de tudo o respeito com os companheiros de equipe... é, mas não foi bem assim que se sucedeu, não. Por causa de uma jogada mal-feita, Matheus Paim acabou dando uma bronca no seu companheiro de treino, Teach. Por causa disso, começou uma discussão, até que iniciou-se uma briga, que deve de ser contida pelos outros jogadores. O triste resultado da briga foi este:

Os jogadores ficaram com a moral em vermelho, o que não fez nada bem ao time

Passada a briga, eles se desculparam, mas, mesmo assim, o clima entre os dois jogadores não era lá essas coisas. Só restava fazer um trabalho diferente com eles, fazendo-os interagir-se entre si, colocando-os sempre como parceiros no mesmo time na hora do treino. Isso viria a longo prazo, mas mesmo assim já devíamos pensar pra frente.

Como o jogo fora dia 25 e a briga no dia 27 (embora fora comunicada em 1/4), ainda deu para fazermos alguns treinos coletivos, de cobranças de faltas e pênaltis até o próximo jogo, que seria contra o Sligo Rovers, uma outra equipe um tanto quanto experiente, pois seu clube fora fundado em 1928. Fora isso, tudo bem, porque nosso time estava vindo com confiança depois daquela grande vitória sobre o Finn Harps, o que deixara os jogadores motivados para o jogo de hoje, que também seria em casa.

(Só não falo mais pra história não ficar longa, pois ainda tenho que narrar um segundo jogo, que também fora importante para dar crédito ao recém-fundado DDB Falkemback.)


Altas emoções durante o jogo

Realmente, DDB Falkemback x Sligo Rovers também fora um jogo difícil, duro, por isso tanta :ênfase nessa partida, que não foi tão fácil de se vencer. Enfim, vejamos.

Primeiro tempo

Até os  20 minutos, não ofendemos muito mas também não tomamos sufoco. O jogo foi até meio frio pra quem esperava um jogo truncado, cheio de passes errados, lançamentos, chutes e ataques. Com 20 minutos, empatávamos na posse de bola, chutamos apenas 1 vez e cometemos 4 faltas. Nesse meio tempo, Mark Quigley, do Sligo Houvers, levara um cartão amarelo por uma reclamação. Até aqui, nada demais. O jogo era calmo, porém a torcida continuava empurrando o time, fazendo-nos ir pra cima do adversário.

Já estávamos em 35 minutos e o jogo continuava zero a zero, porém a equipe mantinha um padrão agora mais ofensivo, chutando mais e mantendo a posse de bola, como todo time da casa deve fazer, que é não ficar recuado. A torcida ainda empurrava, gritando: "... DDB, DDB! (palmas) DDB, DDB! (palmas) ...". Cantaram assim durante 3 ininterruptos minutos. Os jogadores pareciam correr mais, querer mais o jogo, porém faltava alguma coisa, algum elemento, que eu não conseguia identificar...

Fiz uma mudança tática: Mariel passaria como centro-avante, ao lado de Rafael Schiavo. Que estilo do moleque! Primeira bola dominada, tabelou com Wender, tirou dos dois zagueiros, veio o goleiro e ele encobriu-o! Que pintura, que classe, que jogada de mestre! Com 37 minutos, Mariel abrira o placar pro DDB Falkemback! Sofrido, mas o time conseguia respirar no jogo.

Intervalo do jogo

Descemos pro vestiário com o mesmo entusiasmo com que subimos: de cabeça erguida, confiantes e sabidos de que, naquele primeiro tempo, sofremos para abrir o placar, porém, com a ajuda da torcida, conseguimos esse gol. A torcida aplaudia os jogadores ao saírem de campo, eu já saí primeiro, sem fazer muita cerimônia. Esperei os jogadores para uma conversa rápida.

"Bom time, é isso aí mesmo. O Sligo não é nenhum pouco fácil e vocês puderam perceber isso! O que eu quero é raça, é atitude dentro de campo, não quero ver moleza, não. O jogo aqui é sério e vale três pontos como qualquer outro jogo, por isso, vamos aproveitar que estamos em casa pra poder abrir vantagem aqui. O time do segundo tempo vai ser o mesmo." Passada a conversa, os jogadores descansavam. Com 15 minutos, todos já estavam devidamente descansados.

Segundo tempo

Como eu havia dito na conversa, o time que voltaria seria o mesmo, sem nenhuma alteração técnica. Beleza, fomos ao segundo tempo. Altas emoções... com 10 minutos, só dava Sligo Houvers, que, mesmo jogando fora de casa, não se intimidou e foi pra cima, até que a defesa não aguentou e cedeu um contra-ataque, que partiu do meio-campo, foi pelas laterais até parar na cabeça de Rafael Cretaro. Cedemos o empate, mas a vitória, nunca! Avante DDB!

Mandei o time pro ataque-total: Entra Alisson (Atacante) e sai Geovanni (Volante) e o time agora ia pro tudo ou nada. Ou perdíamos ou ganhávamos e não restava outra opção. Recuar, jamais. Pois é... parece que não adiantou muita coisa: Em rápida jogada pela direita, Alan Keane, do Sligo, recebeu em condição livre para virar o jogo: DDB Falkemback 1x2 Sligo Rovers.

Coloquei o Mariel de ponta-direita e o Alisson de ponta-esquerda. Rafael Schiavo seria centro-avante. Ainda com 23 minutos, Widemar, que estava apagado no jogo, saiu. Em seu lugar, entrou Matheus Paim, em período de 'recuperação de moral'. Não seria nada fácil ele desempenhar-se bem depois daquela briga, mas mesmo assim eu queria mostrar que confiava nele. Por isso, coloquei-o pra jogar.

Com 35 minutos, tínhamos mais chutes a gol porém menos posse de bola. O negócio era arriscar: entra Brenno Higor e sai Mariel, autor do primeiro e (até agora) único gol. Com três meias, dois atacantes e um único volante, jogaríamos no ataque total até o fim.

O inesperado aconteceu: Ataque do DDB pela direita, Matheus Paim (o briguento) perdeu a bola pra Colm McLaughlin, que saiu do meio-campo pra parar dentro (literalmente) do gol. Tirou o time todo, driblou o goleiro e marcou. (Pra desespero da torcida e dos jogadores!)

Bom... o resumo do jogo foi o seguinte:



Pós-jogo

É claro que os jogadores ficaram tristes, né poxa, mas isso faz parte... Ajuda no processo de experiência, ajuda a lidar com equipes tradicionais, embora a pequena torcida sempre vá cobrar a vitória, independentemente do que houver. Para tentar dar um ar de mais experiência, parabenizei os jogadores, não os critiquei em momento algum, isto tudo para não atrapalhar na confiança deles.

Mas vejamos pelo lado bom: uma vitória por quatro a zero no primeiro jogo e uma derrota por três a um no segundo já daria um certo ar de equipe equilibrada, que sabe atacar e defender, mas também tem seus vacilos. Nenhum time é perfeito, além disso, o mês de abril estava só começando, e o resto do mês se passará nos próximos capítulos.
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Pois é, pessoal, não percam a próxima parte da história com o pequeno DDB Falkemback. Quem tiver alguma crítica, elogio ou sugestão pra fazer, comente! Seu comentário é o mais prezado por aqui.

Até a próxima,
Moisés

2 comentários

Thiago Queiroz em 13 de novembro de 2012 às 18:04

que pena perdemos mais vc podia coloquar a tabela dos titulares e reserva

Thales Emanuel em 14 de novembro de 2012 às 05:31

Espero que não continue cada parte um jogo, mas gostei dessa parte.

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